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sábado, 8 de agosto de 2015

Feliz dia dos Pais

Uma Palavra Pequena Mas com um significado imenso,

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

PT expulsa vereador que presidiu comissão que investigou prefeito acusado de desvio de pneus

Diego Sanches
O diretório estadual do PT, presidido pelo maringaense Enio Verri, oficializou no último sábado a expulsão do vereador Diego Sanches (foto), de Paiçandu, por 37 votos a 0. O prefeito Tarcísio Marques dos Reis (PT), que não gosta de receber críticas, foi o autor do pedido de expulsão. Sanches presidiu a Comissão Processante que apurou uma das várias denúncias de corrupção na administração petista de Paiçandu; Tarcísio manobrou juridicamente para que a CP não desse em nada, e escapou de explicar à população seu envolvimento no desvio de pneus doados pela Receita Federal ao município.
Durante o processo aberto pela Comissão de Ética do PT estadual, o vereador, que já presidiu o Legislativo paiçanduense, apresentou defesa, mas dificilmente recorrerá na justiça comum. 
A acusação principal contra Diego Mateus Sanches foi de ter realizado uma série de atos de modo a prejudicar a imagem do prefeito Tarcísio Marques dos Reis e do partido, “tendo procedido a diversas denuncias infundadas contra o filiado, expondo rotineiramente fatos não comprovados contra o mesmo, além de capitanear duas comissões processantes perante a câmara municipal com vistas a cassar o mandato do aludido prefeito”.
De acordo com a notificação encaminhada na última segunda-feira, a comissão entendeu que houve a infração ao disposto no inciso XV do artigo 227 do estatuto do partido (“a formulação de denúncias infundadas contra outros filiados”), sendo aplicada a sanção de expulsão com o cancelamento da filiação, conforme o artigo 228, inciso VIII do mesmo estatuto. A representação contra Roseli Chem foi arquivada, já que ela desfiliou-se da gloriosa sigla.

Foto : Angelo Rigon 

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Família de jovem que morreu de acidente em Paiçandu faz doação de seus órgãos

Em meio a dor, a solidariedade: A família de Willian Martins que morreu no final da tarde desta Segunda Feira (03) no Hospital Universitário, decidiu  a doar os seus órgãos. 
Um gesto nobre, mesmo diante da perda e da dor, que renova e transforma vidas de oito pessoas que receberam estes órgãos. O coração, o figado, pâncreas e um dos rins foram doados a pacientes de Curitiba.  Já o outro rim para um paciente do estado. As córneas foram para o banco de olhos do Paraná. Já os seus pulmões foram levados para Porto Alegre e já foi transplantando em um período de quatro horas. 
Segundo Kelly Martins, cunhado de Willian ressalta, que tem que lembrar da sua alegria e não da tristeza. "Você perde alguém, mais ganham muitos de volta"- destaca. 
Já a avó de Willian, Dona Terezinha, com sua sabedoria imensa, tem orgulho do seu neto. "Um menino muito bom, amigo, que ajudou a todos. E mesmo depois de morto continuou a ajudar. Deus tem a ele, há um bom lugar"- enfatiza.
A Central de  Transplante disse, quem recebeu os pulmões foi uma adolescente de 14 anos. Um homem de 49 anos recebeu um figado, e outro de 57 anos recebeu o coração. Três pacientes estão passando por exames onde podem receber os pâncreas e o rim.

Inf:http://g1.globo.com/pr/parana/paranatv-2edicao 

terça-feira, 4 de agosto de 2015

O prefeito que não quer combater a LGBTfobia

Prefeito Roberto Pupin (PP)
Margot Jung (Folha de Maringá)
Em 2010, foi aprovada, em Maringá, a Lei que institui o Dia Municipal de Combate à LGBTfobia. Normalmente, uma data municipal é comemorada nas escolas, com atividades voltadas ao tema, exemplos: Dia do Índio; Dia da Árvore; Dia da Bandeira, dentre outros. Porém, com relação ao dia 17 de maio, não são realizados debates nem ações específicas nas escolas de Maringá. A prefeitura nada faz em alusão a esse dia. Embora seja dia Municipal, a sociedade é quem se mobiliza para comemorar a data.
E por falar nas escolas de Maringá, o prefeito Roberto Pupin (PP) não implementou ainda a Lei 11695/2010 – Escola sem LGBTfobia a qual, quando aprovada, foi vetada integralmente pelo ex-prefeito Silvio Barros (ex-PP, atual PHS). Logo em seguida, a Câmara rejeitou o veto do prefeito, derrubando-o e instituindo a Lei no município. A partir desse momento, a Lei deveria ser implementada e as escolas deveriam trabalhar conteúdos que promovessem e facilitassem a discussão aprofundada e qualificada da homofobia. Além disso, a Lei proporcionaria também o combate, à LGBTfobia, ao sexismo, à desigualdade de gênero e ao machismo. Outro fator importante é que a Lei também prevê formação continuada dos professores.
Maringá foi um dos primeiros municípios do Brasil a ter uma lei que contemplasse o Dia Municipal de Combate à LGBTfobia. Está na Vanguarda no quesito Direitos Humanos de pessoas LGBT, mas seu atual prefeito tem dificuldades para implementar uma lei aprovada já há cinco anos. Seria caso para um psicólogo interpretar tal dificuldade? Ou esse prefeito segue rigorosamente as instruções de seu antecessor que se pautou, sobretudo, em preceitos religiosos para vetar a lei?
Nesse caso, nossa discussão não entra no âmbito das religiões, mas sim no descaso que o prefeito Pupin, notório representante da elite maringaense, tem para com as minorias. Enquanto Maringá for administrada pela elite, dificilmente a Lei Municipal Escola sem LGBTfobia sairá da gaveta. Seguiremos lutando!

Fonte: Maringay.com.br 

Feriado Padroeiro de Paiçandu

4 de agosto é o 216.º dia do ano no calendário gregoriano (217.º em anos bissextos). Faltam 149 para acabar o ano.

Hoje é Dia de Santo Cura d´Ars - Feriado em Paiçandu PR por ser padroeiro da cidade.

"Me mostras o caminho de Ars e eu te mostrarei o caminho do céu" São João Maria Batista Vianney ou Santo Cura d´Ars

Jean-Marie Baptiste Vianney nasceu em 8 de maio de 1786, na localidade de Dardilly, dez quilômetros ao noroeste da cidade de Lyon, França. Vianney só foi para a escola na adolescência, quando abriram uma na sua aldeia, escola que frequentou por dois anos apenas, porque tinha de trabalhar no campo. Foi quando aprendeu a língua francesa, pois em sua casa se falava um dialeto regional.Para seguir a vida religiosa, teve de enfrentar muita oposição de seu pai. Mas com a ajuda do pároco, aos vinte anos de idade ele foi para o Seminário de Écully, onde surgiram os obstáculos por causa de sua falta de instrução.

Foram poucos os que vislumbraram a sua capacidade de raciocínio. Para os professores e superiores, era considerado um rude camponês, que não tinha inteligência suficiente para acompanhar os outros seminaristas, especialmente de filosofia e teologia. Entretanto era um verdadeiro exemplo de obediência, caridade, piedade e perseverança na fé em Cristo.

Em 1815, João Maria Batista Vianney foi ordenado sacerdote. Mas com um impedimento: não poderia ser confessor. Não era considerado capaz de guiar consciências. Porém para Deus ele era um homem extraordinário e foi por meio desse apostolado que o dom do Espírito Santo manifestou-se sobre ele. Transformou-se num dos mais famosos e competentes confessores que a Igreja Católica já teve.

Durante o seu aprendizado em Écully, o abade Malley havia percebido que ele era um homem especial e dotado de carismas de santidade. Assim, três anos depois, conseguiu a liberação para que pudesse exercer o apostolado plenamente. Foi então designado vigário geral na cidade de Ars-sur-Formans. Isso porque nenhum sacerdote aceitava aquela paróquia ao norte de Lyon, que possuía apenas duzentos e trinta habitantes, todos não-praticantes e afamados pela violência. Por isso a igreja ficava vazia e as tabernas lotadas.

Treze anos depois, com seu exemplo e postura caridosa, mas também severa, conseguiu mudar aquela triste realidade, invertendo a situação. O povo não ia mais para as tabernas, em vez disso lotava a igreja. Todos agora queriam confessar-se, para obter a reconciliação e os conselhos daquele homem que eles consideravam um santo.

Na paróquia, fazia de tudo, inclusive os serviços da casa e suas refeições. Sempre em oração, comia muito pouco e dormia no máximo três horas por dia, fazendo tudo o que podia para os seus pobres. O dinheiro herdado com a morte do pai gastou com eles.

A fama de seus dons e de sua santidade correu entre os fiéis de todas as partes da Europa. Muitos acorriam para paróquia de Ars com um só objetivo: ver o cura e, acima de tudo, confessar-se com ele. Mesmo que para isto tivessem de esperavam horas ou dias inteiros. Assim, o local tornou-se um centro de peregrinações.

O Cura de Ars, como era chamado, nunca pôde parar para descansar. Morreu serenamente, consumido pela fadiga, na noite de 4 de agosto de 1859, aos setenta e três anos de idade. Muito antes de ser canonizado pelo papa Pio XI, em 1925, já era venerado como santo. O seu corpo incorrupto, encontra-se na igreja da paróquia de Ars, que se tornou um grande santuário de peregrinação. São João Maria Batista Vianney foi proclamado pela Igreja Padroeiro dos Sacerdotes e o dia de sua festa, 4 de agosto, escolhido para celebrar o Dia do Padre.

Fonte:wikipédia Inciclopédia livre

Vereador cobra do prefeito de Maringá implantação do programa Escola Sem Homofobia

O vereador Mário Verri (PT) cobrou do prefeito de Maringá, Roberto Pupin (PP), esclarecimentos sobre o projeto de lei que criou o programa Escola Sem Homofobia, aprovado em 2010, mas que ainda não saiu do papel.
Protocolado por Verri no começo do mês de julho, o requerimento questiona se a prefeitura está cumprindo a Lei 11695/10. Caso não esteja sendo cumprida, foi solicitado também que o prefeito explique os motivos e se há previsão para a implementação.
Nem o ex-prefeito Silvio Barros (PP), que chegou a vetar o projeto, mas teve seu veto derrubado pela Câmara, nem o atual, implementaram o Escola Sem Homofobia.
O programa tem por finalidade promover e facilitar a discussão aprofundada e qualificada da homofobia nas escolas públicas de Maringá.

Fonte:http://maringay.com.br/

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Atualizando Acidente Grave Auto x Moto

Acaba de falecer na UTI Willian Martins rapaz que conduzia a moto no acidente na av curitiba nesse fim de semana.
Willian Martins 29 anos, Morador Jd Capital